Felicidade...
O que une duas pessoas num abraço é todo o carinho que as envolve. Não é relevante se elas se amam pelo amor do fogo quente, ou somente pela sua amizade. É brilhante a sensação de saber que alguém se interessa pelo nosso bem estar e nós pela felicidade de alguém...
Quando amamos alguém, preokupa-nos qualquer movimento dessa pessoa. Passamos o dia a interrogar-nos como ela estará e quando desligamos o telefone depois de duas horas de conversa, ainda ficamos a perguntar se não faltou dizer mais nada... e se poderemos fazer algo amais para a deixar feliz...
Por vezes amamos tanto alguém que aguentamos ver essa pessoa com outra na sua vida, só por saber, pela sua boca e forma como reage, que ela é muito mais feliz assim que se fosse connosco ou outro ser qualquer... É desgastante, mas vivemos com um sentido: fazer “Alguém” feliz, seja qual fôr o preço...
Conta a história que um rapaz simples, brincalhão e romântico se apaixonara por uma comedida jovem, numa bela noite onde a lua lá do alto chegava para iluminar qualquer sentimento celestial...
A princípio tudo parecia imensamente fácil... Tinham acabado de se conhecer e a noite encarregara-se de tudo! Uma tarde inteirinha entre as pedras dum castelo plantado à beira de um rio e o calor dos dois juntinhos demonstrava suficientemente a duração prolongada que aquela aventura teria...
(...)
Infelizmente as coisas começaram muito depressa e depois de mais de dois anos de pura paixão profunda com seus altos e baixos, as coisas excederam o limite. (...) Alguns meses após tudo acabar “definitivamente”, ele foi pra longe, outro país... viver com outra... e a jovem ficou à espera, sonhando por pelo menos uma única amizade sincera que jamais chegou...
- És feliz? - perguntou ela numa troca de mensagens por telemóvel.
- Sim, sou muito feliz! Mas porque perguntas isso? - respondeu ele.
- Feliz de ti que estás, és e serás sempre feliz...
Quando amamos alguém, preokupa-nos qualquer movimento dessa pessoa. Passamos o dia a interrogar-nos como ela estará e quando desligamos o telefone depois de duas horas de conversa, ainda ficamos a perguntar se não faltou dizer mais nada... e se poderemos fazer algo amais para a deixar feliz...
Por vezes amamos tanto alguém que aguentamos ver essa pessoa com outra na sua vida, só por saber, pela sua boca e forma como reage, que ela é muito mais feliz assim que se fosse connosco ou outro ser qualquer... É desgastante, mas vivemos com um sentido: fazer “Alguém” feliz, seja qual fôr o preço...
Conta a história que um rapaz simples, brincalhão e romântico se apaixonara por uma comedida jovem, numa bela noite onde a lua lá do alto chegava para iluminar qualquer sentimento celestial...
A princípio tudo parecia imensamente fácil... Tinham acabado de se conhecer e a noite encarregara-se de tudo! Uma tarde inteirinha entre as pedras dum castelo plantado à beira de um rio e o calor dos dois juntinhos demonstrava suficientemente a duração prolongada que aquela aventura teria...
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Infelizmente as coisas começaram muito depressa e depois de mais de dois anos de pura paixão profunda com seus altos e baixos, as coisas excederam o limite. (...) Alguns meses após tudo acabar “definitivamente”, ele foi pra longe, outro país... viver com outra... e a jovem ficou à espera, sonhando por pelo menos uma única amizade sincera que jamais chegou...
- És feliz? - perguntou ela numa troca de mensagens por telemóvel.
- Sim, sou muito feliz! Mas porque perguntas isso? - respondeu ele.
- Feliz de ti que estás, és e serás sempre feliz...
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