Não há janela que me oculte
Nem inconsciente que me estime
Corremos por ruas perdidas, sabendo onde estamos mas sem o evitarmos.
Talvez ao abrirmos a caixa nos arrependêssemos.
Talvez ao abrirmos a caixa reforçar-se-mos a nossa aliança.
Apenas duas semibreves brancas e uma música doente.
(Darei sempre a minha vida por ti*)
Nem inconsciente que me estime
Corremos por ruas perdidas, sabendo onde estamos mas sem o evitarmos.
Talvez ao abrirmos a caixa nos arrependêssemos.
Talvez ao abrirmos a caixa reforçar-se-mos a nossa aliança.
Apenas duas semibreves brancas e uma música doente.
(Darei sempre a minha vida por ti*)
2 Comments:
Que bonito...*bocejo*
Acho que vou ver os jogos sem fronteiras´89 que tenho ali gravados. Sempre é mais interessante do que ler poemas da coluna do leitor do "destak". Ou é da "capital"?
Elucida-me sff.
Muito bom!!!
http://desabafos-solitarios.blogspot.com/
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