Angélico...
darkness shades me.
On thy bosom let me rest,
more I would,
but Death invades me;
Death is now a welcome guest.
When I am laid in earth,
May my wrongs create
no trouble in thy breast;
remember me, but
ah! forget my fate.
(Cupids appear in the clouds o're her tomb)
Ontem foi concerto à noite... Gravei a segunda estrofe desta última fala da Dido na Ópera Dido e Eneias de Henry Purcell, cantada pela Leila Moreso... O nervosismo predominante, mas a sua expressão facial e musical celestiais... pena que as máquinas não captem a beleza natural das coisas e as torne mecânicas...
(clicar com o botão direito do rato em cima e escolher abrir numa nova janela)
Possível Tradução:
A tua mão, Belinda;
Envolvem-me as sombras.
Deixa-me descansar no teu peito.
Mais eu quero,
mas a morte invade-me;
a morte é agora uma visita benvinda.
Quando jazer sobre a terra,
que os meus erros não te criem
problemas ao teu peito;
recorda-me, mas, ai!,
esquece o meu destino.
(Cupido aparece nas nuvens, sobre sua tumba)
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