...fresco universo, ainda escuro...
Eu não sei, não sinto.
Não vejo e não oiço.
Sou simplesmente eu quando o tempo não existe,
e através do ininteligível, toco piano com uma definição improvisada.
Não, não improviso... mas sempre que toco, toco diferente, porque todos os dias diferente estou. Todos os dias vivo o que não desejo, e o que desejo viver nem lhe toco...
O toque mais subtil nas teclas de um piano, é a dor fina de uma música incerta... incerta como a vida... incerta como eu...
Não vejo e não oiço.
Sou simplesmente eu quando o tempo não existe,
e através do ininteligível, toco piano com uma definição improvisada.
Não, não improviso... mas sempre que toco, toco diferente, porque todos os dias diferente estou. Todos os dias vivo o que não desejo, e o que desejo viver nem lhe toco...
O toque mais subtil nas teclas de um piano, é a dor fina de uma música incerta... incerta como a vida... incerta como eu...
1 Comments:
só quero agradecer a vossa paciência e tempo por postarem aqui... se as minhas palavras são lindas ou não, não sei... mas sei somente que ainda assim nunca consigo explicar o que sinto e vivo...
brigado e... deskulpem o aborrecimento....
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