Nada mais...
Aqui, no lugar do tempo, percorro o que não vejo e sinto o que me tocas.
Não falo, não choro, não existo. Sinto apenas a dor que envolve toda a musicalidade morta, depois de uma fantasia interrompida.
Nada mais, não quero nada mais... Anseio somente pelo consumar de uma última cadência... não mais repetições, não mais ralentandos... apenas um último toque numa tecla para sempre abatida...
Não falo, não choro, não existo. Sinto apenas a dor que envolve toda a musicalidade morta, depois de uma fantasia interrompida.
Nada mais, não quero nada mais... Anseio somente pelo consumar de uma última cadência... não mais repetições, não mais ralentandos... apenas um último toque numa tecla para sempre abatida...
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