O oculto do silêncio
(Não podia não escrever hoje... é dia de Santa Cecília, a padroeira dos músicos, da música…)
Às vezes, uma música, uma melodia, uma nota…
Um simples toque numa tecla ou apenas um sonho instrumental…
O que nos adoece, o que nos faz sorrir?
Uma chama mal apagada, de uma vela não acendida.
A música quase perfeita, sem nunca ter começado.
Sinto ainda nas teclas o toque de quem nunca as tocou. O equívoco de uma traição disfarçada por esperanças.
Para quê palavras? Apenas o silêncio me basta… me sorri… me esquece.
O que o oculto me deseja não me faz desejar o oculto. Eu continuo eu, mesmo quando a pena da fraqueza me derruba.
Às vezes, uma música, uma melodia, uma nota…
Um simples toque numa tecla ou apenas um sonho instrumental…
O que nos adoece, o que nos faz sorrir?
Uma chama mal apagada, de uma vela não acendida.
A música quase perfeita, sem nunca ter começado.
Sinto ainda nas teclas o toque de quem nunca as tocou. O equívoco de uma traição disfarçada por esperanças.
Para quê palavras? Apenas o silêncio me basta… me sorri… me esquece.
O que o oculto me deseja não me faz desejar o oculto. Eu continuo eu, mesmo quando a pena da fraqueza me derruba.
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